quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Novo modelo de gerenciamento de compras amplia orçamento

Novo modelo de gerenciamento de compras amplia orçamento
Quarta-feira, 14 de setembro de 2011 - 17:12 Tweet - divulgue esta matéria no twitter De 2003 a 2010, o Ministério da Educação ampliou seu orçamento de R$ 19 bilhões para R$ 62 bilhões. Um dos fatores que contribuíram para esse crescimento foi o modelo de compras compartilhado, adotado pelo ministério a partir de 2005. Esta foi uma das principais constatações feitas pelo secretário executivo do MEC, José Henrique Paim, durante o seminário Gestão de Compras Governamentais: a experiência da educação, que se realizou nesta quarta-feira, 14, das 9h às 16h, no hotel Royal Tulip, em Brasília.

Promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Ministério da Educação e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o seminário tratou do novo modelo gerencial de compras desenvolvido pelo MEC e FNDE, com a utilização de registro de preços nacional. “O que está se vendo aqui é uma inovação profunda em gestão de processos, e o mais importante é a possibilidade de replicar os resultados”, disse o empresário Jorge Gerdau, presidente do conselho do Movimento Brasil Competitivo.

Modelo – Em sua palestra, o secretário-executivo do MEC afirmou que o modelo de compras da área educacional se baseia na medição dos indicadores da rede de educação pública; na análise desses dados; na definição dos critérios de atendimento dessa rede; no planejamento das compras; em audiências públicas, para melhor especificação dos produtos; no estudo do mercado fornecedor e definição do formato do pregão; e na realização do pregão eletrônico para registro nacional de preços.

“Além da uniformidade dos procedimentos, da padronização dos produtos e serviços, da racionalização dos processos e da redução dos custos operacionais, o modelo permite ganho em função da economia de escala, controle mais eficiente dos gastos, transparência e celeridade”, afirmou Paim.

Para o presidente do FNDE, José Carlos Freitas, o resultado das compras também beneficia estados e municípios, que podem adquirir os produtos por meio da adesão aos pregões eletrônicos de registro de preços feitos pela autarquia. Segundo Freitas, é fundamental ao bom resultado do processo de compras a atuação de parceiros como a FGV, no estudo do mercado, e o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), no controle e acompanhamento de qualidade dos produtos adquiridos.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

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Sistema usado pelo MEC é visto como modelo para compras governamentais
Palavras-chave: gestão da educação, compras governamentais, FNDE

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

TODOS PELA EDUCAÇÃO COMEMORA 5 ANOS COM 5 METAS E 5 BANDEIRAS

Objetivo central é a garantia da Educação de qualidade para todas as crianças e jovens

Da Redação do Todos Pela Educação
O Todos Pela Educação comemora, nesta terça-feira (6), cinco anos de sua fundação. Com 5 Metas claras e 5 Bandeiras que sugerem ações práticas pela melhoria da Educação. O movimento reúne diferentes segmentos da sociedade civil, entre pesquisadores, educadores, comunicadores, empresários que querem a garantia da Educação de qualidade para todas as crianças e jovens.
Esse grande objetivo, com prazo de cumprimento até 2022, ano do Bicentenário da Independência, foi traduzido em 5 Metas, monitoradas anualmente no relatório "De Olho nas Metas":
Meta 1: Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola
Meta 2: Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos
Meta 3: Todo aluno com aprendizado adequado à sua série
Meta 4: Todo jovem com Ensino Médio concluído até os 19 anos
Meta 5: Investimento em Educação ampliado e bem gerido

Desde 2010, o movimento adotou 5 Bandeiras, as mais urgentes para a melhoria da qualidade da Educação:
Bandeira 1: Formação e carreira do professor
Bandeira 2: Definição das expectativas de aprendizagem
Bandeira 3: Uso relevante das avaliações externas na gestão educacional
Bandeira 4: Aperfeiçoamento da gestão e da governança da Educação
Bandeira 5: Ampliação da exposição dos alunos à aprendizagem

O Todos Pela Educação atua com a crença de que, diante da dimensão do desafio e do déficit histórico da Educação no Brasil, apenas a ação dos governos não será suficiente.
A participação dos diversos segmentos da sociedade, reunidos em torno de metas comuns e alinhadas com as diretrizes das políticas públicas educacionais, é fundamental para promover o salto de qualidade de que a Educação Básica brasileira necessita.
Alguns dos projetos realizados
Nestes anos de atuação, o movimento mobilizou diferentes setores da sociedade civil. Entre eles estão os radialistas, que receberam 289 peças falando sobre a qualidade da Educação, entre dicas, spots, vinhetas e jingles do projeto "No Ar: Todos Pela Educação".
Também foram realizadas campanhas para sensibilizar a população, que contaram com filmes como o "Eu Voto na Educação" e "Um Bom Professor, Um Bom Começo".
Outro foco do Todos Pela Educação é a informação. Por isso, diariamente é enviado o Boletim Notícias do Dia, com as principais matérias e reportagens, a cerca de 3 mil internautas. Já o Boletim do Todos Pela Educação leva análises, entrevistas e as principais ações do movimento a cerca de 9 mil leitores.
fonte mec

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

MANIFESTAÇÃO NO DESFILE CÍVICO EM LAGES

Professores da EEB Belisário Ramos fizeram manifestação com faixas e cartazes durante o desfile cívico na Av. Camões , no Bairro Coral. Com objetivo de conscientizar a população de que a realidade da educação pública em Santa Catarina, após greve, ainda continua de LUTO. Nossa manifestação, sob ameaça, chamou atenção daqueles que acreditam que educação em seu conceito real não vive de aparência, nem de palanque, mas no cotidiano escolar, nas reflexões e projetos dos educadores. Nosso vestir-se de preto e camisas faz parte de um processo de chamar atenção das autoridades, parem de mentir e enrolar.Educação não é atender os alunos , mas conscientizar os mesmos da que questão política de nosso país, da nosso coronelismo da região serrana que se aproveita das poucas condições sociais da população para manipular, com o assistencialismo comprar seus votos. Nossa luta não é só pela questão do PISO SALARIAL, mais é uma luta por uma compreensão maior do processo histórico da região serrana.Nosso povo precisa de cultura, de leitura, de conhecimento, de saber, de livros, de reflexão.Não precisamos de uma classe política atrasada e autoritária, nem de uma impressa vendida.Nossa LUTA continua na rua, na escola e  nos movimentos populares.